quinta-feira, 19 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
sway with me, everything sad
madmen in stone houses
without doors,
lepers steaming love and song
frogs trying to figure
the sky;
sway with me, sad things
fingers split on a forge
old age like breakfast shell
used books, used people
used flowers, used love
I need you
I need you
I need you:
it has run away
like a horse or a dog,
dead or lost
or unforgiving.
C.Bukowski
madmen in stone houses
without doors,
lepers steaming love and song
frogs trying to figure
the sky;
sway with me, sad things
fingers split on a forge
old age like breakfast shell
used books, used people
used flowers, used love
I need you
I need you
I need you:
it has run away
like a horse or a dog,
dead or lost
or unforgiving.
C.Bukowski
terça-feira, 17 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Tirar dentro do peito a Emoção,
A lúcida verdade, o Sentimento!
E ser, depois de vir do coração,
Um punhado de cinza esparso ao vento!...
Sonhar um verso de alto pensamento,
E puro como um ritmo de oração!
E ser, depois de vir do coração,
O pó, o nada, o sonho dum momento...
São assim ocos, rudes, os meus versos:
Rimas perdidas, vendavais dispersos,
Com que eu iludo os outros, com que minto!
Quem me dera encontrar o verso puro,
O verso altivo e forte, estranho e duro,
Que dissesse, a chorar, isto que sinto!!
A lúcida verdade, o Sentimento!
E ser, depois de vir do coração,
Um punhado de cinza esparso ao vento!...
Sonhar um verso de alto pensamento,
E puro como um ritmo de oração!
E ser, depois de vir do coração,
O pó, o nada, o sonho dum momento...
São assim ocos, rudes, os meus versos:
Rimas perdidas, vendavais dispersos,
Com que eu iludo os outros, com que minto!
Quem me dera encontrar o verso puro,
O verso altivo e forte, estranho e duro,
Que dissesse, a chorar, isto que sinto!!
Florbela Espanca, Tortura
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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